terça-feira, 7 de outubro de 2008

EGITO.


aqui começo algumas narrativas sobre uma civilizaçao a qual sempre admirei.O Egitos e seus Mitos, Culturas, Crença etc.

HISTÓRIA DO EGITO ANTIGO.

Região • Nordeste da África: deserto do Saara • Importância do rio Nilo • Agricultura nas margens • Água, Transporte, Papiro, Pesca Escrita Egípcia -Hierógliflos: escrita pictográfica feita em papiro e paredes de pirâmides - Pedra Roseta: facilitou o entendimento da escrita hieroglífica Sociedade Egípcia (hierarquizada) Faraó / Sacerdotes / Militares / Escribas / Artesãos e mercadores / Lavradores e pastores A Religião Egípcia - Eram Politeístas = acreditavam em vários deuses e animais sagrados - Vida após a morte = desenvolveram a mumificação para preservar os corpos Pirâmides Eram construídas com objetivo de conservar os corpos e objetos dos nobres para a vida futura Deixaram para os outros povos os seguintes conhecimentos: • Matemática: construção de pirâmides • Astronomia: capacidade de prever enchentes • Química e Medicina: desenvolvidas pela necessidade de fazer a mumificação

Grupo Dominante:

Nobres - Administravam as províncias. Ex.: Nomarcas Sacerdotes - Presidiam as cerimônias religiosas e administrava todos os bens do templo, onde desfrutava de todos os privilégios de um sacerdote no Egito, com as oferendas feitas pelo povo para os deuses.

Grupo Dominado:

Artesãos - Trabalhavam em construções para templos e pirâmides, quando não estavam trabalhando para o faraó, eles produziam cordas, armas para caça, roupas, colares, jaros, e etc. Camponeses – Executavam os trabalhos agrícolas nas terras pertencentes ao Estado, às altas camadas sociais e até aos templos, recebendo em troca um mísero pagamento sob a forma de produtos. Moravam em cabanas, vestiam-se pobremente e comiam muito pouco. O que conseguiam poupar com o resto do salário guardavam para o funeral, afim de garantir uma vida após a morte. Soldados – Formavam uma camada à parte. Viviam dos produtos recebidos como pagamento e dos saques que podiam realizar durante a conquista. Alguns eram estrangeiros, como os líbios, eles recebiam um pedaço de terra, em recompensa pelos serviços prestados. Escravos – Eram inteiramente dependentes de seus senhores, os escravos eram bem tratados. Os egípcios viam-se obrigados a dispensar uma certa segurança aos seus escravos, que eram muito numerosos em tempo de guerra.

SOCIEDADE EGIPSIA:

SOCIEDADE EGIPSIA: A sociedade egípcia era formada por diferentes camadas sociais. No topo está o faraó, concentrando poderes administrativos, militares, e religiosos. O faraó sendo considerado um deus vivo tinha autoridade absoluta sobre tudo e sobre todos, só os altos dirigentes e chefes de províncias podiam questionar alguma ordem do faraó. A classe elevada do Egito usava perucas de fibra de papiro para se protegerem do sol. Era comum também o uso de uma tinta preta a base de antimônio, ao redor dos olhos para diminuir o excesso de luminosidade e como prevenção contra oftalmias. Depois do faraó e de sua família, a sociedade se divide em dois grupos: o dos dominantes e dominados.

Antigo Egipto.

Antigo Egipto (português europeu) ou Egito Antigo (português brasileiro) é a expressão que define a civilização da Antiguidade que se desenvolveu no canto nordeste do continente africano, tendo como fronteira a norte o Mar Mediterrâneo, a oeste o deserto da Líbia, a leste o deserto da Arábia e a sul a primeira catarata do rio Nilo. [1] A história do Antigo Egipto inicia-se em cerca de 3150 a.C. altura em que se verificou a unificação dos reinos do Alto e do Baixo Egipto, e termina em 30 a.C. quando o Egipto, já então sob dominação estrangeira, se transformou numa província do Império Romano, após a derrota da rainha Cleópatra VII na Batalha de Ácio. Durante a sua longa história o Egipto conheceria três grandes períodos marcados pela estabilidade política, prosperidade económica e florescimento artístico, intercalados por três períodos de decadência. Um desses períodos de prosperidade, designado como Império Novo, correspondeu a uma era cosmopolita durante a qual o Egipto dominou, graças às campanhas militares do faraó Tutmés III, uma área que se estendia desde Curgos (na Núbia, entre a quarta e quinta cataratas do rio Nilo) até ao rio Eufrates. [2] A civilização egípcia foi umas das primeiras grandes civilizações da Humanidade e manteve durante a sua existência uma continuidade nas suas formas políticas, artísticas, literárias e religiosas, explicável em parte devido aos condicionalismos geográficos, embora as influências culturais e contactos com o estrangeiro tenha sido também uma realidade.

O TEATRO APENAS LITÚRGICO DA GRÉCIA E O TEATRO GREGO

Com a mitologia grega o teatro não poderia se revelar de maneira muito diferente, explicando um pouco melhor, seu desenvolvimento inicial também contava com participações dos deuses, as comédias eram direcionados a um determinado deus, as tragédias a outro, os dramas a outro, e assim por diante. No entanto, depois de seu início, e de sua origem, baseada em dimensões das quais já mencionamos, o teatro grego passou a voltar seu foco para outro aspecto. Mais precisamente para o homem e seus problemas cotidianos, deixando de lado a questão religiosa. Este afastamento representa, portanto, uma diferenciação deste teatro dos anteriores e, sobretudo, representa também o desenvolvimento dentro da própria Grécia, ou seja, o teatro grego como que substitui o teatro apenas litúrgico grego. Para Brandão o teatro grego é a evolução dos teatros que haviam se desenvolvido até então, uma evolução que é apresentada justamente por retratar outras formas do homem, dando importância ao belo, a criatividade humana, o sentimentalismo, a representação da representação das mais diversas ações. O autor diz ainda que os primeiros teatros ficaram de certa forma, estagnados, justamente por não se desprenderem do aspecto religioso. Outro ponto importante, dá-se ao fato de que este homem agora retratado pelo teatro grego não refere-se ao homem grego e sim do homem universal. O teatro grego busca inspirações além da Grécia, o homem interage com o mundo, portanto, era interessante para o teatro, segundo Brandão, representar este homem que percorre diferentes regiões, que toma diferentes atitudes para os mesmos problemas.

O Antigo Egito

Terra do Nilo e das Pirâmides, o Egito fascina a quem dele se aproxima, envolvendo a todos num clima de mistério e grandiosidade. De Heródoto a Napoleão, e até os dias de hoje, a história da civilização egípcia vem sempre envolta numa nuvem mística, quase etérea, resultado da inevitável mistura de deuses, mitos, monumentos e personagens que marcaram, indelevelmente, a história da humanidade. Quando se fala no Egito da Antiguidade, as primeiras coisas que nos vêm à mente são as imagens das grandes pirâmides, as múmias e artefatos dos museus, os templos e a atmosfera aventuresca que cerca tudo o que diz respeito ao tempo dos faraós, que a literatura e o cinema nos mostram como sempre presentes nas expedições arqueológicas, envolvidas por um clima de conto policial de Agatha Christie. Sem qualquer sombra de dúvida, a civilização do Egito antigo atiça a nossa imaginação pela aura de mistério que a envolve. No entanto muito já se sabe a respeito do modo de vida, da estrutura social, da estrutura econômica, das relações políticas do Egito faraônico. Mas muitas vezes a circulação dessas informações fica restrita ao meio acadêmico ou a umas poucas centenas de pesquisadores dedicados. Infelizmente há muitas coisas que não chegam a público, propiciando a formulação de idéias fantasiosas que não são comprováveis, engrossando um extenso rol de crenças sobre a cultura egípcia, difícil de ser combatido.

osiris.juiz dos mortos.

Mito deste deus egípcio, origem, funções, religião egípcia, mitologia do Egito. Osíris: o juíz dos mortos. Os egípcios seguiam o politeísmo, portanto, acreditavam em diversos deuses. Na mitologia do Egito Antigo, Osíris era um dos mais importantes deuses egípcios, pois era associado à vida além da morte e também à vegetação. Era casado com a irmã e deusa Ísis (deusa-mãe, do amor e da magia) e pai do deus Hórus (deus do céu). Osíris era filho de Geb (deus da terra) e Nut (deusa do céu). Juíz dos mortos Na mitologia egípcia, Osíris assumia uma importante função. Era o responsável pelo julgamento dos mortos no “Tribunal de Osíris”. Neste tribunal, Osíris pesava o coração do morto para avaliar se este mereceria uma vida no além. Representação de Osíris A imagem de Osíris aparece, nas paredes das pirâmides, representada como um homem mumificado (enrolado em faixas de tecido branco) e com barba postiça. Em algumas representações, Osíris aparece com a cor de pele verde e, em outras, negra. De acordo com a mitologia egípcia, Osíris havia governado a Terra e ensinado aos homens as técnicas de agricultura e domesticação de animais.

Osíris

Os egípcios seguiam o politeísmo, portanto, acreditavam em diversos deuses. Na mitologia do Egito Antigo, Osíris era um dos mais importantes deuses egípcios, pois era associado à vida além da morte e também à vegetação. Era casado com a irmã e deusa Ísis (deusa-mãe, do amor e da magia) e pai do deus Hórus (deus do céu). Osíris era filho de Geb (deus da terra) e Nut (deusa do céu). Juíz dos mortos Na mitologia egípcia, Osíris assumia uma importante função. Era o responsável pelo julgamento dos mortos no “Tribunal de Osíris”. Neste tribunal, Osíris pesava o coração do morto para avaliar se este mereceria uma vida no além. Representação de Osíris A imagem de Osíris aparece, nas paredes das pirâmides, representada como um homem mumificado (enrolado em faixas de tecido branco) e com barba postiça. Em algumas representações, Osíris aparece com a cor de pele verde e, em outras, negra. De acordo com a mitologia egípcia, Osíris havia governado a Terra e ensinado aos homens as técnicas de agricultura e domesticação de animais.

Tutankamon

Tutankamon, também conhecido como o “Faraó Menino”, nasceu em 1336 a.C e morreu em 1327 a.C. Foi faraó do Egito Antigo entre os anos de 1361 e 1352 a.C. Era filho do faraó Akhenaton. Vida e morte Ainda existem muitas dúvidas sobre a vida de Tutankamon. Foi o último faraó da 18ª dinastia. Durante seu curto período de governo, levou a capital do Egito para Memphis e retomou o politeísmo, que havia sido abandonado pelo pai Akhenaton. Sabe-se que morreu de forma traumática ainda na adolescência. Alguns pesquisadores acreditam que ele tenha sido vítima de uma conspiração na corte e, possivelmente, tenha sido assassinado com um golpe na cabeça. Tesouros de Tutankamon A importância atribuída para este faraó está relacionada ao fato de sua tumba, situada numa pirâmide no Vale dos Reis, ter sido encontrada intacta. Nela, o arqueólogo inglês Howard Carter encontrou, em 1922, uma grande quantidade de tesouros. O corpo mumificado de Tutankamon também estava na tumba, dentro de um sarcófago, coberto com uma máscara mortuária de ouro. O caixão onde estava a múmia do faraó também é de ouro maciço. Na tumba de Tutankamon foram encontradas mais de cinco mil peças (tesouros). Entre os objetos estavam jóias, objetos pessoais, ornamentos, vasos, esculturas, armas, etc. A maldição de Tutankamon Durante a escavação da tumba de Tutankamon, alguns trabalhadores da equipe morreram de forma inesperada. Criou-se então a lenda da Maldição do Faraó. Na parede da pirâmide foi encontrada uma inscrição que dizia que morreria aquele que perturbasse o sono eterno do faraó. Porém, verificou-se depois que algumas pessoas haviam morrido após ter respirado fungos mortais que estavam concentrados dentro da pirâmide. esta e a mascara de:Tutankamon.

Os Fenícios

Enquanto Egito e Mesopotâmia colocam-se como grandes impérios que se fundam na Antigüidade, tendemos a nos esquecer de outros povos que hoje, talvez, suas permanências sejam muito mais presentes na nossa própria vida. A Fenícia, cujo território hoje corresponde ao Líbano, deixou-nos o alfabeto fonético, criado por volta do ano 1.000 a.C., como grande herança. A importância desse alfabeto reside justamente no fato de se constituir na base dos alfabetos grego e, posteriormente, o latino. Outro fato que convém lembrarmos é que não trata-se apenas de um alfabeto, mas de idioma possível de ser aprendido e pronunciado por outros povos. O período de apogeu dos fenícios, povo descendente dos cananeus, foi entre 1.200 a.C. até 800 a C. , quando fundaram várias cidades-Estado, entre as quais Arad, Biblos, Ugarit, Sidon e Tiro -- essa última muito citada no Antigo Testamento da Bíblia. Após esse período entraram em declínio e no século VI a. C. caíram sob domínio dos persas. Notabilizaram-se pela produção de um artesanato de luxo -- jóias, estatuetas, caixas de marfim etc. -- vinculado ao seu comércio, aliás sua principal atividade econômica. O último baluarte fenício, Cartago, caiu sob o domínio de Roma, vitoriosa nas Guerras Púnicas. Outro povo que mantém sua presença entre nós são os hebreus (judeus ou israelitas). Não há como ignorarmos todo o atual conflito no Oriente e no qual o Estado de Israel está diretamente envolvido. Israel é o primeiro nome dado ao Estado fundado , por volta do século XII a. C., pelos hebreus, povo de origem semita. O termos significa provavelmente "aquele que lutou com Deus" , em clara referência ao ancestral Jacó. A história desse povo é assinalada por uma série, quase que infindável, de conflitos e divisões internas, além das várias anexações pelas quais passaram ao longo do tempo. Porém, o que nos chama a atenção é a presença de uma religião monoteísta que sempre manteve a unidade política desse povo e, atualmente, se coloca como um dos fatores que envolve o conflito com os demais povos da Palestina e Oriente.

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